O sol como toda estrela,
É radiante sempre vê-la.
Distribui aos seres a vida,
Sua chama a nós distribuída !
Somos buracos negros, enfim,
Sugamos a vida até o fim.
A vida graciosamente oferecida
E nunca agradecemos sua lida !
Nosso destino é ser estrelas,
E devíamos adorá-las ao vê-las.
Não deveremos sê-las vaidosas
Mas, como elas infinitas e bondosas !
Nosso sol,exemplo lindo do amor,
Destrói-se com o tempo em seu redor.
Envia seus raios com carinho
Para que possamos armar nosso ninho !
Somos como o oposto do sol,
Não pertencemos ao seu ról.
Recebemos a vida graciosamente
E nunca a distribuímos generosamente !
O sol um dia vai-se embora,
Nunca mais veremos a aurora.
Fomos premiados pela bondade divina
No futuro outros seres terão nova sina !
O sol é um pedaço de deus,
Como já foi também de Zeus.
Só pode estar no nosso pensamento
E não podemos olhá-lo num só momento!
Amando e distribuindo com fervor,
Poderemos ser estrelas com ardor.
Porque deus nos deu seu pendor
Para amarmos o sol com amor ! ! !
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo.
Movimento Poético Nacional.
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.
Academia Virtual Poética do Brasil.
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil.
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal.